Nas folhas secas no chão,
no silêncio da tarde a findar...
os ruídos aos poucos se vão,
e não e ouço a chegar!
No meio desta solidão
querendo te ouvir, te falar...
sou como o faminto por pão,
e não te ouço a chegar!
Foram tantos momentos precisos
em que esperei partilhar
com tuas loucuras, teus risos...
e nunca te ouvi chegar!
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