De onde vens?
Do limbo dos sonhos perdidos?
Das lembranças, memórias guardadas?
Quem sabe dos elos idos
que já se fazem distantes
em imagens aquareladas?...
De onde vens?
Do fundo do eu esquecido
em uma gaveta fechado?
Da inocente criança
que vive no coração calado?
De onde vens?
De onde vens, saudade insana?...
se quando chegas, assim,
a dor do passado emana
e explode dentro de mim!
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