Olhando para o infinito,
assim, com olhos de voar...
jogando teu rosto ao vento,
como quem está a planar...
te vendo, então te pergunto:
Por que não abres as asas para voar?
O que te prende é o medo?
Um intolerante pensar?
Culpa, talvez, por deixar
aqueles que querem ficar?
Todo vôo é solitário...
e só assim se faz completo,
pleno, vibrante, repleto...
crescer é querer mudar!
Por que não abres as asas para voar?
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