Quando olhamos fixamente por pelo menos trinta segundos uma fonte luminosa e depois desviamos o olhar verificamos as manchas multicores que persistem por cerca de três minutos. Pois as imagens que ficam na retina são um elemento vinculado à nossa atividade cerebral e atua nas áreas psicológicas, emocional e espiritual. Essa sensação luminosa se chama fosfeno e foi baseado nisso que em 1959, o Dr. Francis Lefebure analisou a ação dinamizante da luz sobre todas as funções cerebrais.
O descobrimento do Dr. Lefebure é de que mesclando um pensamento com o fosfeno, a energia luminosa se transforma em energia mental provocando o desenvolvimento da memória e da inteligência, da atenção, da criatividade e da intuição, a resistência nervosa e física cresce e proporciona a expansão da personalidade. Em Lisboa, o Prof. Cruz confirma que o uso deste método corrige problemas como disortografia, dislexia e tartamudismo e retardo escolar. Para os idosos representa um rejuvenescimento cerebral.
As atividades intelectuais da pessoa são as mesmas, só que as fará usando fosfeno.
Os resultados são visíveis desde as primeiras sessões.
A prática do método de fazer fosfeno é simples e agradável: coloque uma lâmpada de 60W, branca, opaca (não transparente) em um suporte a 50 cm ou mais de seus olhos e olhe fixamente para ela até começar a ver manchas azuis entorno da lâmpada, apague a lâmpada fosfenica e comece a fazer a atividade que escolheu, estudar, ler, criar imagens. O fosfeno dura três minutos, mas lembre que o cérebro funciona de maneira rítmica, por alternâncias e por isso não há necessidade de refazer o fosfeno quando desaparece, pois a energia deste se acumula. Só o refaça quando sentir que a atenção ou a assimilação está menor.
A ativação comprovada de determinadas áreas cerebrais com o uso do fosfeno determinou que a depressão foi eliminada quando após ter feito o fosfeno, a pessoa fixou mentalmente apenas a imagem luminosa.
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