As centenas de emoções que experimentamos se apresentam em múltiplos matizes ou intensidades e na maioria das ocasiões se mesclam com várias outras de modo a ser sempre algo de novo e inusitado a encararmos.
As emoções interferem no sistema imunológico, pois todas elas desencadeiam algum tipo de reação física que podem se tornar patológicas porque aumentam os níveis de toxicidade das células. Através dos sentidos o cérebro recebe os estímulos que produzem reações químicas que através dos neurotransmissores estimulam outros centros que segregam substancias. Assim o tálamo (parte do cérebro) recebe os estímulos vindo dos sentidos e os transmite ao hipotálamo (parte pensante do cérebro)
que regula os impulsos e estados anímicos; o neocórtex incrementou o numero de conexões neurais com o sistema acima desenvolvendo uma grande quantidade de respostas emocionais.
Algumas das reações físicas orgânicas geradas pelas emoções:
A ira aumenta o fluxo sanguíneo das mãos, o ritmo cardíaco e os níveis de hormônios como a adrenalina que geram ações violenta.
A tristeza diminui a energia e o entusiasmo para as atividades triviais.
A alegria aumenta a atividade do centro cerebral responsável por inibir os sentimentos negativos.
O medo empalidece, pois retira o sangue do rosto e de outras zonas do corpo para transmiti-lo a musculatura das pernas e faz com que as conexões nervosas dos centros emocionais do cérebro desencadeiem uma resposta hormonal que deixa todo o organismo em alerta aumentando o ritmo cardíaco e a pressão arterial.
O amor ativa o sistema nervoso parassimpático que relaxa e fornece uma sensação de calma e satisfação.
Para controlá-las e utilizá-las para aumentar nossa capacidade de discernimento, entendimento e inteligência para acessar o equilíbrio do corpo, coração e mente e, enfim, nos aproximarmos cada vez mais do uso integral do cérebro.
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